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Capítulo 466
+15 BONUS
Liliane se sentou à mesa, explicando:
O lucro dos comerciantes é uma lei eterna e imutável. Eu mesma jáintrometi e conquistei a posição de número um em vendas de moda na América do Sul, não é mesmo?
Kerry mordiscou os lábios pensativo, depois disse:
– Você não está errada ao dizer isso.
Dora, você não precisa fazer o meu jantar amanhã à noite. – Liliane disse, olhando para Dora.
– Para onde você vai? – Antes que Dora pudesse perguntar, Kerry interveio.
Liliane respirou fundo e dissedeterminação nos olhos:
– Vou para a familia Lima.
À noite, às nove e meia.
Depois de cuidar das crianças, Liliane entrou no escritóe enviou uma mensagem para Carlos.
“Estou planejando ir para a casa da familia Lima amanhã à noite.”
dias.
pretendia ir no Ano Novo, mas devido aos problemas de Lucinda, teve que adiar por alguns
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtEla não queria chamar Carlos, mas tinha prometido e não podia desistir.
Liliane colocou o celular na mesa e abriu o computador para acessar o documento criptografado.
Olhando para o relatóde DNA, ela começou a imprimir as páginas uma por uma.
Ela só tinha provas da falsa identidade de Mavis, mas não tinha pistas sobre o assassinato. Ela mal conseguia imaginar quão poderosos eram os aliados de Mavis para conseguir esconder a
verdade tão bem.
Segundo Eduardo, Gilberto nunca ajudou Mavis.
William também não poderia ser, já que Mavis sempre tentou manter sua imagem perfeita diante dele.
Então, quem estava ajudando Mavis?
Depois de imprimir todos os documentos, Carlos finalmente respondeu à mensagem.
“Ok, vou passar para te pegar em frente ao seu préamanhã à tarde.”
та
“Tá bom.”
Ela também informou Eduardo, indicando que se encontrariam na família Lima naquela noite. Sexta– feira.
Depois de deixar as crianças na escola, Liliane foi para a empresa.
IONUS
Após uma breve reunião, Estrella foi informá–la de que havia alguém esperando por ela no
terreo.
Liliane se dirigiu ao escritóe perguntou a Estrella:
Quem é?
Uma senhora chamada Rebeca, ela quer discutir uma possivel parceriaa nossa empresa. Respondeu Estrella.
Ao ouvir isso, Liliane franziu a testa.
Serafim não tinha uma empresáriao nRebeca, então quem poderia ser essa Sra. Rebeca?
Liliane abriu a porta do escritório, dizendo:
– Leve ela para a sala de espera e prepare uma xícara de café. Eu irei até lá em breve.
Estrella concordoua cabeça:
Certo, Sra. Liliane.
Depois de organizar as coisas em sua mesa, Liliane caminhou em direção à recepção.
Ao chegar lá, viu a Sra. Rebeca, guiada por Estrella. Os olhos bonitos de Rebeca mostraram claramente um lampejo de surpresa ao se encontrarem.
Liliane sorriu de leve e estendeu a mão para Rebeca.
Olá, Sra. Rebeca.
Rebeca recobrou o fôlego e apertouelegância a mão de Liliane.
– Olá, Sra. Liliane.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmLiliane retirou a mão e abriu a porta da sala de espera.
– Sra. Rebeca, por favor, entre.
Rebeca assentiu e entrou na sala de espera, se sentando.
Liliane se sentou no sofá em frente a ela, enquanto a secretária trazia o café recém–preparado. Depois de deixar o café, as funcionárias sairam e fecharam a porta do escritório.
Liliane perguntou:
–
Minha secretáriadisse que a senhora está interessada em uma colaboraçãonossa empresa?
–
– Sim. Rebeca sorriugentileza. – Eu gostaria que você produzisse alguns modelos de roupas de inverno para crianças, em diferentes tamanhos.isso, Rebeca tirou um papel de sua bolsa e entregou a Liliane. – Dê uma olhada na lista de roupas.
–
Liliane pegou o papel e ficou surpresa ao ver a quantidade de jaquetas, calças de algodão, suéteres e casacos de penas listados.
Ela levantou o olhar, perguntandocuriosidade:
rounas s
– Sra. Rebeca,desculpe por perguntar, mas essas para uso escolar?
7/1
Não. Rebeca respondeu. Elas são destinadas a serem doadas para crianças em áreas de montanha pobres.
Liliane franzin levemente a testa. Crianças em áreas montanhosas pobres? Em teoria, umma fábrica de roupas comum poderia lidaresse pedido. Por que a Sra. Rebeca estava procurando por ela?
Será
que foi o Sr. Troy da Escola Nobre de Souza quem a indicou?
Sra. Liliane, há algum problema em colaborarmos? – Perguntou Rebeca, confusa.