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Capítulo 316
Dra. Daise concordou, se aproximou e usou um termômetro na testa.
A temperatura de William já estava em 40 graus.
– Seria bom dar uma injeção, a febre diminuirá mais rápido. Disse Dra. Daise,
franzindo a testa.
– Não precisa,dê remédios. – Recusou Willian, balançando a cabeça.
Liliane sabia que William não gostava de injeções. Uma vez, ele desmaiou de febre e
o médico foi dar uma injeção, mas assim que acordou, ele a retirou.
–
A ferida precisa ser tratada. – Disse Dra. Daise.
– Deve ser suturada? – Respondeu Liliane,uma pergunta.
–
Não, ainda não está no ponto de precisar suturar. – Negou Dra. Daise,a cabeça.
Então, pegou remédios da caixa médica e aconselhou. – Este é um antifebril, pode ser
tomado mesmo se tiver bebido. Ta cada quatro horas, pare quando a febre
passar. Este anti–inflamatório, pode ser tomado uma vez ao dia. Os remédios estão
aqui, vou indo,ligue se precisar de algo.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt– Ok, obrigada. – Agradeceu Liliane.
Não precisa agradecer. Disse Dra. Daise.
Depois que a Dra. Daise saiu, Liliane pegou água e algodão para limpar a ferida na
testa de William. Assim que tocou na ferida, ele abriu os olhos.
Ao ver Liliane, ele deu um sorriso amargo.
– Aparentemente estou tendo alucinações. Murmurou William.
Liliane hesitou, uma mistura de emoções aflorou dentro dela.
– William, já que está acordado, tseus remédios. – Disse Liliane, controlando
suas emoções.
Ao ouvir a voz de Liliane, William abriu os olhos de novo.
Dessa vez, ele percebeu que Liliane estava realmente ali, na sua frente.
Por que você veio? Perguntou William,a voz fraca, franzindo o cenho.
Liliane cuidava da ferida na testa dele enquanto falava:
– Ouvi dizer que alguém estava em perigo, então vim, afinal, isso tudo começou por
minha causa.
–
-Eu não cheguei ao ponto de querermatar. Disse William, soltando um sorriso
frio.
Depois de falar, William afastou Liliane e se levantou, indo em direção à porta.
Liliane olhouraiva para as costas decididas dele, pegou a caixa de remédios e
seguiu ele.
Ela seguiu ele até o quarto, só então William se virou para olhar para ela,
perguntandofrieza:
seguindo assim, não tem medo de que eu tenha intenções indevidasvocê?
– Se você pode falar assim, deve estar bem. Então eu vou embora! Respondeu
Liliane, olhandocalma para seus olhos profundos.
Dizendo isso, Liliane enfiou a caixa de remédios nos braços de William e saiu.
Mas antes de chegar à escada, ouviu um som abafado. Seu coração apertou,
alarmada, correu de volta.
Ao ver William caído no chãoa testa franzida, Liliane correu para ele.
William? Chamou Liliane.
William não apresentava nenhuma reação, seu rosto bonito estava
aterrorizantemente pálido.
Sem opções, Liliane usou todas a sua força para levantar William e colocar ele na
cama.
Depois de limpar a ferida em sua testa e cobrirgaze, Liliane desabotoou com
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmcuidado a camisa de William.
+15 BONUS
Ao ver as marcas de sangue se infiltrando nas feridas em seu corpo, Liliane ficou. atônita por um momento, depoismãos trêmulas desfez os botões restantes.
A pele clara do homem estava marcada por numerosas cicatrizes de sangue,
claramente resultantes de golpes de um bastão.
Liliane não pôde deixar de tremer, imaginando quanta dor ele havia suportado.
Tudo isso por ter socado Miguel algumas vezes?
Como ele conseguiu voltar assim? Como suportou a dor para subir as escadas e
trocar algumas palavrasela?
Controlando a sensação de aperto no peito, Liliane, segurando as lágrimas, tirou a
camisa dele e foi para o banheiro. Ela mergulhou a camisa preta na água, logo o
sangue começou a se espalhar.
Ela não havia sentido o cheiro antes, provavelmente mascarado pelo cheiro de
fumaça.
Liliane, controlando a opressão em seu peito, voltouágua morna para limpar
Depois de limpar, ela aplicou água oxigenada em suas feridas.
De repente, William levantou a mão, agarrou o braço de Liliane,as sobrancelhas
franzidas, murmurou:
Não vá…
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