Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 757

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Capitulo 757 Moisés odiava esses playboys que achavam que podiam resolver tudo com dinheiro.

“Vinte, vinte mil da pra fechar?” - Kleber, vendo que Moisés n&o cedia, tentou de novo. “Trinta mil? N&o posso oferecer mais...” Moisés permaneceu em siléncio.

Alguns colegas ao redor comegaram a condena-lo.

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“Vocé, um pobretdo que trabalha de dia pra noite, quer extorquir tanto dinheiro sé por um arranhaozinho? Ta pensando que dinheiro nasce em arvore?” “Quanto vocé ganha por més trabalhando aqui? O Chico ta te oferecendo trinta mil, j& é muita considerag&o!” “Vocés bateram no Chico, e a gente nem pediu despesas médicas, ja esta de bom tamanho..

“Um milhao.” - Para surpresa de todos, Isabela pediu um valor astronémico.

“Nao seja abusada...” Assim que Kleber terminou de falar, Isabella deu um passo em sua diregao.

“Um, um milh&o esta bom, um milhao!” Kleber nao esperava ter tanta ma sorte naquele dia e encontrou alguém tao intransigente. Com medo, ele recuou: “Qual é o numero da conta para transferéncia?” Isabela acenou para Moisés se aproximar, que tirou o celular do bolso e Kleber realm transferiu um milhdo.

Os colegas ajudaram Kleber a se levantar, planejando leva-lo embora.

“Esperem.” - O olhar frio de Isabela sugeriu que ela nao tinha a intengéo de deixa-los in assim: “Pegam desculpa.” Um dos colegas de Kleber, irritado, disse: “N&o exagere...” Isabela langou um olhar perigoso, e o colega de Kleber ficou intimidado: “Chico, talvez seja melhor vocé se desculpar com eles...” Kleber langou um olhar furioso para ele.

Depois que Humberto foi espancado daquele jeito, Kleber, relutante, inclinou a cabecga e disse: “Desculpa.” Ele definitivamente ndo queria acabar como Humberto, com a cara inchada como a de um porco...

1/2 00.570 Capitulo 757 “Com quem vocé esta falando?” - Isabela parecia insatisfeita com a atitude dele: “Nem se desculpar direito vocé sabe?” Kleber teve que engolir o orgulho e se aproximou de Moisés, baixando a cabeca, disse: “Desculpa, eu agi por impulso.” “Foi sé ele que te bateu?” - Isabela olhou para Moisés: “E os outros?” Moisés olhou para Tamara, que imediatamente ficou irritada: “Por que vocé est olhando para mim?” Isabela notou que a mao de Moisés estava ferida, com uma marca suja de sola de sapato, e olhou friamente para Tamara: “Vocé pisou nele?” Tamara, arrogante, respondeu: “E dai?” “Mana, deixa pra la.” - Maisa Neves interveio, tentando defender sua amiga.

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Mas Isabela nao cedeu: “Ah, vocé vai pedir desculpas por ela?” Maisa Neves ficou sem palavras.

“Pecam desculpas e paguem pelas despesas médicas, ou eu vou levar isso para a diregdo da escola e chamar a policia.” Tamara ndo podia acreditar que Isabela estava sendo téo abusiva, ndo bastava ter extorquido um milhdo de Kleber, ela ainda queria que Tamara se desculpasse e pagasse indenizagao.

“E se eu me recusar?” Isabela pegou o celular e fez uma chamada para o 190 na frente deles.

Dois ou trés colegas ficaram desesperados, pois eram filhos de politicos influentes, e, teoricamente, suas familias ndo tinham recursos para permitir esse tipo de extravagancia...

Além disso, com seus pais em campanha para cargos politicos, um escandalo nesse momento poderia ser desastroso para as eleigoes! 2/2 /p>

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