Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 577

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Capitulo 577 Lella langou um olhar sombpara ela,um brilho gelado nos olhos.

Aproveitando sua auséncia, tentou seduzir seu marido, procurando confus&o! Ela agarrou o brago de Felipeforga, fazendo questdo de chamar alto: “Amor*.

“Por que vocé foi embora semligar? Eu estava tao entediado em casa que queria sair.

Felipe franziu a testa e afastou a mao: “Eu nao pedi que vocé ficasse em casa e nao saisse? E perigoso para voce.” vocé ao meu lado, eu nao tenho medo de nada” - disse Leilaasttcia.

Depois de ser amarrada a cama, ela dormiu até o amanhecer e, mesmo que acordasse no mda noite, nao conseguia se mexer, entdo parou de se debater.

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0 coragao de Angela se apertou, sua boca ficou amarga como se ela tivesse mordido um liméao, a acidez se espalhando da ponta da lingua até o fundo da alma.

“Vamos voltar para o quarto, nao queremos incomodar vocés.” Ela conduziu Galeno e Ramalho em diregao ao quarto.

Ramalho perguntoucuriosidade: “Quem é ela?”.

“Uma mulher muito, muito desagradével” - resmungou Galeno, que estava feliz antes de ela chegar e agora sabia que a diversdo havia acabado.

Ramalho fez uma careta; “Por que o primo estauma mulher ruim?” “Sou uma crianga, como vou saber? O mundo dos adultos é muito complicado” - disse Galeno, cruzando os bragos e suspirando como um adulto.

Ramalho imitou o suspiro: “Também sou crianca, nao entendo essas coisas.” Angela pediu para o seguranga levar Ramalho de volta ao quarto: “Ramalho, descansal um pouco, a mana vem te chamar para jantar.” “Certo” - Ramalho acenoua cabega.

“Mae, posso ir brincar no quarto do meu primo?” - Galeno olhou para ela.

Angela assentiu levementea cabega, instruindo os segurangas a cuidar bem dos dois.

Entrando em seu prépquarto, ela abriu uma garrafa de suco e tomou um gole.

Era tao acido que, embora fosse suco de maga, parecia limao.

Cada encontroLeila a trazia de volta a realidade cruel, fazendo-a perceber que ela e 1/2 Felipe haviam se separado.

Leila era agora a esposa dele.

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les estavam prestes a ter um filho, talvez até envelhecer juntos.

Angela estava destinada a ser apenas um pedo, a se queimar para iluminar o caminho deles.

Ela era uma piada! Nesse momento, alguém bateu a porta.

Era Leila.

“Sra. Angela, espero que se lembre de que Felipe é meu marido, e logo teremos um filho. Nao quero mais vé-la tentando seduzi-lo.” Angela riu friamente: “E se eu seduzi, 0 que vocé pode fazer? Retribuira mesma moeda nao é crime, caso contréario, vocé nao estaria aqui falando comigo, ja estaria atras das grades.” O rosto de Leila ficou palido: “Felipeama, vocé é apenas uma funcionéria valiosa para ele. Eledisse que a Unica razao para nao cortar relagéesvocé é porque vocé gera dinheiro para a GM.” Essas palavras atingiram Angela profundamente, a dor se por seu peito.

espalhando silenciosamente Na verdade, ela nunca soube o que realmente significava para Felipe.

E agora que Leila havia dito isso, ela ndo conseguia encontrar nenhum argumento para rebater.

Mas ela ndo podia se mostrar fraca diante de sua rival.

“Pelo menos eu tenho meu valor. E o que vocé tem além de engana-lo? Vocé sabe muito bem quem vocé €, se ele ainda a amasse, seria uma surpresa.” Leila foi atingida onde mais dofa, seu rosto alternando entre pélido e vermelho.

“Felipe e eu estamos bem, o amor néo se mede em valor. Como vocé, uma mulher nao amada, poderia entender?” “N&o vou atrapalhar sua autoconsolag@o, nem vocé o meu descanso. Pode ir embora.” - Angela pediu a Justina que acompanhasse a visitante para fora.

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