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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 38
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Capítulo 38

Capitulo 38

Havia algo sobre Inês?

Noe Serpa deu uma olhada ao redor e, sem mals delongas, ergueu Amado nos braços. O pequeno garoto estava em seu colo quando entraram no escritópresidencial.

Ele o colocou em cima da mesa, arqueou levemente as sobrancelhas e sorriu para Amadoos olhos semi–cerrados. “O que leva meu filho a procurar o pal?“, perguntou.

Amado olhou diretamente para ele e foi direto ao ponto: “Você deu ordens para colocar minha mãe nessa situação?”

A expressão de Noe Serpa congelou e ele ficou perplexo. Jamals esperava que seu filho chegasse com uma atitude tão acusatória.

Sentiu uma pontada no peito, e sua voz baixou Involuntariamente. “Você velo aqui paraacusar?”

“Não é uma acusação.” Amado falou baixinho. “É para obter justiça para minha mãe.”

“Justiça?”

Noe Serpa riu sarcasticamente. “Não ha justiça neste mundo. Poder e status são tudo.”

“Papai, eu não concordoo que você está fazendo.” Amado estava visivelmente agitado, e seus olhos já estavam vermelhos. “Minha mãe e meu estão se esforçando para viver.

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Por que você os esta pressionando assim? Se for apenas por minha causa, por favor, pareesse comportamento ridiculo!” Ridiculo Meu Deus, quão irónico era, seu própfilho o acusando de tolice!

“Inês te ensinou a falar assim, é?” Noe Serpa perguntouum sorriso frio. “Foi ela quem te mandou me procurar?”

No coração de Noe Serpa, ja estava decidido que Inês tinha ensinado o menino a fazer isso. Uma mulher assim realmente tinha o direito de ser uma mãe adequada?

Amado fixou o olhar em Noe Serpa por um longo tempo, e de repente, sorriu. Um sorriso que parecia revelar entendimento. Um garoto de apenas cinco anos exibindo tal expressão.

Depois de um momento, ele disse, “Sr. Serpa, não é o que você quer? Eu vouvocê para a familia Serpa. Em troca, não pressione mais minha mãe.”

As palavras do menino eram como agulhas perfurando o coração de Noe Serpa.

Ele teve que admitir. Inês não podia causar–lhe dor, mas Amado, mesmo sendo tão pequeno, conseguia feri–lo profundamente.

A deceção em seus olhos era evidente, como se Noe Serpa, o pai, tivesse falhado.

Ele mordeu o láe perguntouvoz suave, “Você tem a certeza?”

12:01 –

Caphy 18

O garoto olhou para cima, seus olhos escuros eram como um universo deslumbrante, mas solitario. “Sim, a partir de hoje.”

Amado subiu no carro da familla depols do expediente, olhando para trás enquanto a empresa ficava distante, Noe Serpa perguntou, “Você se despediu da sua mãe?”

Amado virou a cabeça e disse indiferente, “Não.”

Noe Serpa clicou a lingua. “Pelo menos, diga a sua mãe. Caso contrário, ela vai pensar que eu te sequestrel.”

“Não quero que minha mãe saiba que ful eu quem propós a troca.” Amado baixou a cabeça. “Você fala com ela, não a deixe triste.”

Era raro ver uma criançapensamentos tão claros e transparentes. Noe Serpa olhou paral Amado um pouco mais e suspirou, ligando para Inês.

Quando Inês recebeu a ligação de Noe Serpa, ela reconheceu o número imediatamente. Ela tinha memorizado aquela sequência de digitos há cinco anos atrás, e mesmo à beira da morte, não a esquecera.

Capitulo 38

Noe Swedema olhada ao redor e sem mals delongas, ergueu Amado nos braços. O bestuero garoto estava em seu colo quando entraram no escritopresidencial.

Ee o colocou em cima da mesa, arqueou levemente as sobrancelhas e sorriu para Amadoos olhos semi–cerrados. O que leva meu filho a procurar o pal?“, perguntou,

Amado obou diretamente para ele e foi direto ao ponto: “Você deu ordens para colocar minha mde nessa situação?”

A expressão de Noe Serpa congelou e ele ficou perplexo. Jamais esperava que seu filho. chegasse com uma atitude tão acusatória.

Sentiu uma contada no peito, e sua voz baixou involuntariamente. “Você velo aqui paraacusar?

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“Não é uma acusação Amado falou baixinho, “É para obter justiça para minha mãe.”

*Justica?”

Noe Serpa riu sarcasticamente. “Não ha justiça neste mundo. Poder e status são tudo.”

*Papai, eu não concordoo que você esta fazendo.” Amado estava visivelmente agitado, el seus olhos ja estavam vermelhos. “Minha mãe e meu estão se esforçando para viver.

Por que você os esta pressionando assim? Se for apenas por minha causa, por favor, pareesse comportamento ridiculo!” Ridiculo Meu Deus, quão irônico era, seu própfilho o acusando de tolice!

“Inês te ensinou a falar assim, e?” Noe Serpa perguntouum sorriso frio. “Foi ela quem te mandou me procurar?”

No coração de Noe Serpa, ja estava decidido que Inês tinha ensinado o menino a fazer isso. Uma mulher assim realmente tinha o direito de ser uma mãe adequada?

Amado fixou o olhar em Noe Serpa por um longo tempo, e de repente, sorriu. Um sorriso que parecia revelar entendimento. Um garoto de apenas cinco anos exibindo tal expressão.

Depois de um momento, ele disse. “Sr. Serpa, não é o que você quer? Eu vouvocê para a familia Serpa. Em troca, não pressione mais minha mãe.”

As palavras do menino eram como agulhas perfurando o coração de Noe Serpa.

Ele teve que admitir, Inês não podia causar–lhe dor, mas Amado, mesmo sendo tão pequeno, conseguia feri–lo profundamente.

A deceção em seus olhos era evidente, como se Noe Serpa, o pai, tivesse falhado.

Ele mordeu o láe perguntouvoz suave, “Você tem a certeza?”