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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 82
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Capítulo 82

Capítulo 82

Vendo o sofrimento do seu chefe Noe pelo outro lado do computador, Dorival sentiu brotar no coração uma sensação indescritível de alivio.

Entretanto, juntoesse sentimento, vinha a dor profunda por Inês. O que teria sido o verdadeiro algoz daquela época sombria que a torturou tanto? Até Dorival, um homem robusto, tremia de medo ao tomar conhecimento de tais horrores. Imagine então a pobre

Inês!

Quão assustadora teria sido a dor que ela suportou?

Dorival nem se atrevia a imaginar que, naquela época, Inês devia odiar Noe a cada noval dor, transformando todo o amor que sentia por ele em um óque a queimava, atormentando–a incessantemente naqueles dias desumanos.

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Os ombros de Noe estavam tremendo e, quando ele levantou a cabeça novamente, seus olhos estavam vermelhos e sua voz rouca. Ele disse a Dorival: “Não importa o custo, temos que rastrear esse endereço IP do exterior!”

Usar o nde Noe para ferir Inês daquela forma era algo… imperdoável!

O coração de Noe estava batendo violentamente, sentindo como se uma faca estivesse rasgando sua alma, derramando sangue que era assustadoramente real.

Ele se sentia como se estivesse em um poço de gelo,um fque penetrava até os ossos, como se um balde de água fria tivesse sido derramado sobre ele, fazendo o sangue em suas veias congelar, até mesmo seu coração doía a cada batida.

Por que as coisas chegaram a esse ponto? Quem havia usado seu npara desferir um golpe tão cruel?

Mas Noe sabia que, independentemente de quem fosse, o pecado original só tinha um nome, e era o dele.

Ele havia mandado Inês para a prisão, ele a havia humilhado na frente de todos. E, como se isso não bastasse, qualquer tratamento que ela recebesse na prisão era considerado normal.

Afinal de contas, Noe não a odiava fervorosamente? Então, que mal faria acabarsua vida? Não era isso que Noe queria?

Sim… não era isso que Noe queria?

Ele fechou os olhos,lágrimas emoldurando–os, e seus dedos se entrelaçaramforça. A dor imensa o torturava, e ele nunca havia parado para pensar que suas ações haviam levado Inês a um abismo tão profundo.

Mas essa tragédia… tinha sido obra dele.

O que fazer? Como reter o óque chegava ao seu ponto final?

Noe começou a entrar em pânico, temendo o óardente nos olhos de Inês, que parecía suficiente para consumi–la inteiramente. Como ele poderia começar a explicar que não tinha sido ele quem havia ordenado tudo aquilo…?

Inés voltou para casa exausta, e Santiago estava no sofá, cobrindo o rostoas mãos. Ela se aproximou para consolá–lo: “Irmão…”

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“Eu nãoimporto.”

Os olhos de Inês também estavam vermelhos, mas ela forçou um sorriso: “Irmão, está tudo bem. Essas coisas nãomachucam mais.”

Ela havia suportado uma dor mil vezes pior; o que eram palavras frias diante disso? O que era Noe diante disso?

“Amanha

vou procurar alguém que talvez possaajudar…” – Inês pensou em alguém que sempre a apontava em uma nova direção. Talvez valesse a pena tentar.

Ela deu um tapinha no ombro de Santiago: “Não podemos ser derrotados tão facilmente, irmão, eu estou bem.”

Santiago a abraçoutoda a força que tinha: “Inês, tudo o queresta no mundo é você, minha irmã. Nossos pais se foram, você é a única que restou.”

Inês levantou a cabeça e lágrimas silenciosas cairam. Sim, o que teria acontecidoseus pais… depois daquele dia?