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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 83
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Capítulo 83

Capitulo 83

Na manhã seguinte, às nove horas, Inês dirigiu–se a um café, confocombinado, Ao avistar o homem no lugar marcado, ela sorriu levemente para ele.

Dionítambém sorriu e, para ser honesto, ficou bastante surpreso quando Inês entrou em contato com ele. Ele nunca imaginou que ela viria procurá–lo.

Quando ela pediu ajuda, Dioníficou um pouco hesitante, mas acabou concordando.

Porque as palavras que vocêdisse, Dionisio, estão profundamente gravadas em meu coração.

Dioniaceitouprazer, e agora estava sentado ali, aguardando a chegada de Inês.

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Ela abaixou os olhos e disse: “Desculpe por te fazer esperar tanto.”

“De forma alguma” – respondeu Dionisio.

Dionícruzou as mãos e sentou–se ereto,cuidado, pediu ao garçom para não deixar o café muito quente e, em seguida, voltou–se para Inês e perguntou: “Você tem enfrentado algum novo problema ultimamente?”

“Na verdade, estou envergonhada por ter que recorrer a você” – disse Inês, juntando as mãos, claramente nervosa: “Noe boicotou nosso estúdio, então não tenho opção a não ser pedir ajuda a alguém. Dionísio, se você puderajudar hoje, eu lhe retribuirei o favor em dobro no futuro; caso contrário, não vou culpá–lo, encontrarei outro caminho.”

Ela era uma mulher orgulhosa.

Dionísemicerrou os olhos e disse: “Eu posso te ajudar, mas… Dawn, eu sou um homem de negócios.”

O que ele queria dizer era: “Inês, o que você tem de valor para que eu a ajude?”

Inês empalideceu, apertando os dedos. A tensão em seu rosto arrancou um sorriso del Dionísio, que disse: “Calma, estou apenas brincando contigo. Considere quedeve um favor. Quando voltar, enviarei seu portfópara alguns parceiros comerciais, talvez eu possa ajudá–la.”

Os olhos de Inês brilharam: “Sério?”

“O que você acha?” – Sob a expressão elegante e profunda de Dioníhavia um ar de mistéque Inês não compreendia, mas ela não pensou muito nisso, apenas agradeceuos olhos levemente avermelhados: “Muito obrigada, Dionisio…”

“Não precisa ser tão formal comigo.” – Dionía observouinteresse: “Já que nos encontramos tantas vezes em privado, que tal sermos amigos, Inês?”

Era a primeira vez que ele a chamava assim.

Inés sorriu e pegou a conta debaixo da mesa: “Então, desta vez eu pago o café

Será um prazer aceitar.- O homem assistiuum sorriso enquanto ela la pagar. Eles estavam sentados perto da janela,o sol brilhando para dentro, criando um ambiente quente e agradável.

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Teodoro Farnese assobiava enquanto voltava para casasua irmã depois de fazer compras, e justamente através da janela ele viu Dionísentado perto da janela.

Deolinda disse: “Oh, olha só, é o Dionísio!”

Teodoro Farnese revirou os olhos e disse: “Ele é mais bonito do que eu?”

Deolinda respondeu: “Não seja tão convencido, não temos ninguém fno nosso grupo.” Teodoro Farnese fez uma pose como se fosse bater na própria irmã, mas ao ver Inês voltando após pagar a conta e sentando–se em frente a Dionísio, ele parou.

Teodoro Farnese fungou e olhou através do vidro, perguntando à sua irmã: “O que está acontecendo?”

Deolinda também não entendeu, murmurou: “Talvez eles estejam se envolvendo?”

“Se envolvendo coisa nenhuma” – Teodoro empurrou as sacolas de compras para

Deolinda: “Carrega isso!”

“Ei!” – Deolinda deu um toque no vidro e puxou o irmão em direção ao estacionamento: “Só porque a mulher que você gosta estáoutro? Amanhã você convida ela para um café e tudo se resolve!”

O homem de beleza exótica e mista estalou os dedos: “Faz sentido!”