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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 96
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Capítulo 96

Capítulo 96

As palavras de Noe Serpa deixaram Inés sem palavras, ela simplesmente cuidou de Amado dando– lhe o remédio, depois levou o copo de água para baixo e continuou a ficar ao lado da cama de Amado como se nada tivesse acontecido.

Mas Nog Serpa, vendo o silênde Inés, começou a se sentir… inquieto.

Era como se Inês estivesse sempre pronta para deixá–lo. Noe Serpa chegou a ter a ilusão equivocada de que ela realmente havia decidido se afastar dele.

As pessoas que realmente partem fazem–no sempre em silêncio.

Desistindo de toda luta e resistência, sem se importar em rebater ou explicar, apenas deixam um silêne uma sombra para trás.

E parecia que Inês estava exatamente nesse estado

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agora

Noe Serpa se sentiu agitado, saiu do quarto de Amado e Inés ficou ao lado da cama dele, folheando livros e contando históriassua voz suave.

Do ponto de vista desse estranho, era uma cena que parecia muito pacifica.

Às vezes, Noe Serpa se perguntava por que a mãe de seu filho tinha que ser Inés, por que tinha que ser essa mulher?

Um estranho mal–estar apareceu no rosto refinado do homem e, em seguida, ele bateu à porta com força, deixando a família Serpa.

Noe Serpa desceu as escadas e ligou para Dionisio: “Sou eu. Aquela pista de cinco anos atrás que você mencionou… não precisa esperar o fim de semana, vou encontrá–lo hoje à

noite.”

Inês contava histórias de fadas para Amado, mas depois de ouvir algumas, o menino não quis mais e virou o rosto para o lado, fechando os olhos. Inês percebeu sua resistência e perguntou: “Não gosta?”

“Não gosto.”

A resposta de Amado foi decidida e rápida: “Eu odessas histórias.”

Em seus olhos inocentes, Inês viu uma aversão.

Uma aversão a belos contos de fadas.

“Por que os adultos gostam de escrever esses romances enganosos? Mãe, a realidade não é assim, qual é o objetivo dessas histórias?”

Amado olhou para cima,os olhos brilhando intensamente: “Todos mentem, e os

escritores de as são ainda mais enganadores! É por isso que eu odelo contos de fadas, não gosto deles!”

Era a primeira vez que uma aversão tão clara e forte vinha de Amado. Inês ficou chateada e tentou consolá–lo: “As histórias são todas fictícias.”

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“Os escritores são trapaceiros.”

Amado repetiu teimosamente: “Mamãe, o mundo em que vivemos não é o mesmo das histórias.

Inês ficouos olhos cheios de lágrimas: “Sinto muito… a culpa é da mamãe, não posso lhe dar a vida dos contos de fadas…”

“Eu não quero desculpas da mamãe.” – Amado também estavaos olhos vermelhos, segurando a mão de Inêsforça, ele disse: “Quem deve se desculpar é o papai, não, ele não é meu papai, ele é apenas o Sr. Noe!”

Era incrível como a criança era precoce,apenas cinco anos de idade, masuma mente quase diabólica.

Amado, encostado em Inês, disse: “Mamãe, na verdade, eu fingi que estava resfriado… Senti muito a sua falta… Quero morara senhora, não quero ficaro Sr. Serpa…”

Esse homem, que era seu pai, sempre olhava para ele de uma maneira tão assustadora…

Amado tinha medo de Noe Serpa, mais do que ódio, ele tinha medo.

Que irônico, ele tinha medo de seu próppai.

“Amado…” – Inês, trémula, tocou o rosto de Amado: “vamos melhorar logo, mamãe não vai mais fugir, vamos enfrentar o Sr. Serpa de frente e trazer você para casa de uma vez por todas, está bem?”