Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 156

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Chapter 156

Capítulo 156

Noe Serpa sentiu um arrelhe percorrer a espinha, Quando tentou falar, Inês já estava se distanciando. Ele a seguiu e, mais uma vez, Interceptou seu caminho: “O que você quer, afinal?!”

Inês sorriudesdém: “Já te falei claramente, Eunice precisa se entregar.”

“Eunice jamais faria isso!” – Noe Serpa ainda acreditava que Inês estava exagerando: “É arriscado para você sair sozinha agora. Não seria mais seguro ficar no hospital e se recuperar completamente?”

“Arriscado?”

Inês o empurrouforça e, diante de todos que passavam pelo hospital, deu–lhe um tapa estalado no rosto: “Que moral você tem para falar isso? Quemcolocou nessa situação, Noe Serpa? Não me venhaessa de que você é inocente!”

Noe Serpa foi humilhado em público, e a raiva tomou conta dele. Prestes a retrucar, Inês o cortou: “Cala a boca! Noe Serpa, eu, Inês, não te devo mais nada! Vai viver sua vidaa Eunice e, a partir de agora, nãoperturbe mais! Vive aí agarradoa Eunice, mas nãodeixa em paz. Noe Serpa, sua consciência foi devorada por cachorros? Olha, para mim já deu, não vale a pena me desgastar mais contigo!”

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Os frequentadores do hospital observavam a cena, lançando olhares furtivos na direção deles.

“Viu aqueles dois lá? Parece que a moça está brigandoo homem”

“Por que ela está brigando? O homem até que é bonitão.”

“Ouvi um pedaço da conversa, parece que ele está enganando as duas.”

“Ai, ai, as aparências enganam, ele deve ser um safado, não é à toa que ela está assim magoada…”

“Pois é, olha como ela está magrinha, coitada… Ela merece alguém que de valor de

verdade…

“Esse homem não tem vergonha, ainda vem atrás dela no hospital.certeza foi elet quem fez ela parar aqui.”

“Shh, bora embora. Sempre é assim, tantas mulheres lindas caem na lábia de cafajestes,

e os homens não valorizam.”

Noe Serpa ferveu de raiva, e ao ouvir os murmurios ao redor, nunca se sentiu tão ofendido! Achava que Inês estava sendo totalmente irracional: “Inês, você está ainda mais insuportável do que cinco anos atrás!”

“É, naquela época eu ainda era uma ‘assassina“!” – Inês retrucouos olhos marejados

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de lagrimas: soltal

Você vel abandonar seu filho?“–Noe Serpa elevou a voz: “Amado ainda está comigo…

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“Eu não quero male!”

Ao ouvir isso, Noe Serpe ficou paralisado por um instante.

A dor começou a se espalhar pelo seu corpo.

Ele não podia acreditar no que ouvia, e suas mãos tremiam. Depois de um longo silêncio, ele conseguiu perguntar novamente: “Pode repetir?”

Inês riuescáre avançou: “Eu disse que não quero mais. Noe Serpa, você adora usar o Amado paramanipular, não é? Então, pode ficarele! Era isso que você queria, certo? Se fosse você, eu estaria rindo até nos meus sonhos! Deixe ele chamar qualquer uma de mãe, porque eu desisto, Amado é todo seu. Agora, desapareça!”

A última palavra foi proferidatoda a força que tinha em si. Ela disse que não queria mais, ela mesma havia declarado!

Noe Serpa, a partir de agora, você não tem mais comochantagear!

Naquele momento, a silhueta esguia de Inès se fixou em sua visão, e só quando ela sumiu completamente de sua vista, Noe Serpa pareceu voltar à realidade. O homem empalideceu e, depois de alguns segundos, involuntariamente, deu alguns passos para

trás.

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