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Chapter 188
Capítulo 188
Depois que Inês voltou ao estúdio, todos novamente a consolaram, sinalizando para ela não se preocupar, e então Gabrielo voltou a sua indiferença habitual. Mal se sentou à mesa de trabalho, e uma vez mais – clank! – a energia caiu e ele dormiu instantaneamente.
“É incrível como ele rola” – comentou Janete, impressionada: “Chegar aos 27 anos já é uma façanha“.
“Nós estamos ficando velhos” – esticou Luazinha: “Nosso Gabrielo é alto, de pele clara, em qualquer outro lugar seria considerado um gostosão, mas por algum motivo nunca o viuma namorada. Ele já tem quase trinta anos, por que não consegue encontrar alguém?”
esse fuso horáamericano dele, esquece namorada. Já é um milagre ele estar vivo” – brincou o Dinossauro Verde, balançando a cauda enquanto voltava a se sentar: “Já ouviu dizer que quem trabalhadesign não tem namorada!”
No entanto, no fim da tarde, um novo cliente inesperado apareceu, deixando Inês. desarmada. Luazinha disse que tinha implorado aos executivos da empresa. para conseguir o número do Whatde um grande empresáe, depois de um bom tempo insistindo, o convenceu a dar uma passada para conversar.
Querendo compensar os fracassos anteriores, Inês se ofereceu para tentar mais uma vez. Com Janete torcendo por ela nos bastidores, Inês entrou na sala de recepçãoo coração chde esperança, mas quando viu o homem loiro e desleixado sentado no sofá, seu sorriso congelou.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtQue azar, será que ela sempre tinha que encontrar pessoas que não queria ver?
O sorriso de Inês vacilou: “Sr. Farnese, que prazer“.
Teodoro Farnese estava lá, esparramado no sofásuas longas pernas. jogadas sobre a mesa de centro, parecendo mais estar em um camarote de samba do que em uma reunião de negócios.
Quando o homem sorriu, seus olhos azul–esverdeados brilharam como joias, irresistivelmente atraentes.
Ele sorriu para Inêsum ar de descaso: “Que coincidência.”
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Capitulo 188
Inês respirou fundo e se sentou em frente a ele. Teodoro Farnese achou graça na sua expressão séria: “Oi, oi, não tem nada mais a dizer para mim?”
“Se você vpara se divertir…” – Inês apontou para a porta: “À direita está a saída.”
“Puxa, você é sempre tão ingrata” – Teodoro Farnese sentiu–se frustrado. Não era a primeira vez que ele a ajudaya, e sempre era recebidoo mesmo. olhar. O que ele havia feito para merecer isso?
No fundo, Inês já havia dado uma nota baixa a Teodoro Farnese e não estava disposta a mudar sua atitude tão cedo. Ela lhe passou os documentos: “Eu não esperava que fosse você de novo.”
“Ah, então alguém já esteve aqui antes” – Teodoro Farnese semicerrou os olhos, claramente descontente: “Quem foi? Noe Serpa?”
Inês tremeu, segurando a folha A4, enquanto Teodoro Farnese recolhia as pernas e se inclinava para a frente.
Ele sorriu para Inês, seu rosto mestiço de repente perturbadoramente sedutor: “Como assim, Noe Serpa pode e eu não?”
Inês se sentia imune a qualquer dor. Palavras que a teriam machucado antes agora só a deixavam entorpecida.
Ela sorriu sem emoção: “Desde que você pague, qualquer um pode.”
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmTeodoro Farnese sorriu friamente, e os dois pareciam disputar quem era mais duro. Ele estendeu a mão e segurou o delicado pulso de Inês. A princípareciam um casal apaixonado.
Seus olhos penetrantes fixaram–se nela, e a mão no pulso dela transmitia um calor surpreendente. Ela tentou puxar o braço, mas ele se recusou a soltar: “Inês, você sabe por quem eu vim.”
Sua voz baixa e intencional fez Inês estremecer: “Solte–me, estamos em público, comporte–se!”
O rosto de Teodoro Farnese estava acostumado a uma cara séria. Embora tivesse afrouxado o aperto de mão, seu olhar para Inês ainda era ardente e descarado: “Estou muito curioso para saber quantas máscaras você, mulher, tem que usar.”
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Ele havia se apaixonado por essa sensação de pressioná–la pouco a pouco, de se impor e penetrar no mundo dela, pouco a pouco.
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