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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 229
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Chapter 229

Capítulo 229

Inês provavelmente não esperava encontrar Teodoro Farnese. Ela o encarou por um longo momento e,um tom gélido, questionou: “Você estáseguindo?”

A resposta era evidente.

Inês permaneceu em silêncio, imóvel, até que o barulho da chuva se intensificou e ela notou que a umidade começava a se espalhar pelo ombro de Teodoro Farnese.

Ela disse: “Não quero mais você na minha vida.”

Teodoro sorriu, os olhos quase fechados: “E se eu disser que não?”

Inês respondeu: “Se eu estiver viva, vocêscerteza vãoencontrar. Talvez só consigalivrar de vocês se estiver morta.” Teodoro emitiu um som rouco e, abaixando a voz, disse: “Inês, você está cada vez mais implacável”

Inés caiu em silênmais uma vez e, em seguida, virou–se e deixou Teodoro Farnese segurando o guarda–chuva sobre sua cabeça.

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Preferia se encharcar na tempestade a dividir abrigoele novamente.

Teodoro observou enquanto Inês se afastava e chamou por ela: “Inês, e se… Se o que aconteceu há cinco anos fosse desfeito, o que você faria?”

Cinco anos atrás?

Inés sorriu, seu coração já estava estraçalhado. A verdade daquela época já não importava mais.

Aquilo que poderia ter provado sua inocência, ela desesperadamente queria uma resposta. Maso tempo, quando a desesperança toma conta, até a chamada verdade é abandonada.

“Deixe pra lá.”

Inês se voltou e lançou a Teodoro um olhar em que se viam ruinas.

Ela disse: “Assumir a culpa, sem chance de voltar atrás. O que importa se é preto ou branco?”

Ela não se importava mais.

Vendo a expressão de Inês, o coração de Teodoro doeu. Ele deu alguns passos em sua direção: “Você vse despedir da Bruna?”

Ou da cidade?

Inês não respondeu, apenas olhou de volta para Teodoro e sorriu: “Estou esper.

por ela.”

No próximo momento, quando ela se virou para ir embora, viu uma figura se aprox do à distância, seguida por alguns assistentes, um homem alto caminhando em mà chuva em sua direção, até que seus olhos ámbar brilhassem limpidamente sob a água da chuva. Ele sorriu e disse: “Inês, dou a você uma última chance, diga onde está a Bruna.”

Era Celso.

Vendo a grandeza de sua chegada, Inês riu levemente: “Parece que não sou só eu quem tem seguidores.”

A expressão de Teodoro mudou e, ficando atrás de Inês, ele ergueu a cabeça para encarar Celso: “O

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Capitulo 229

Gerente Freitas velo atrás de Inês ou da Bruna?”

“Bruna está aqui.” Antes que Celso pudesse falar, Inês lhe apontou uma direção: “O túmulo de Bruna é aqui, Gerente Freitas. Você vvisitá–la?”

O corpo de Celso tremeu ligeiramente, e sua expressão na leve chuva parecia fria. Ele soltou um riso Irônico. “Você acha que podeenganar indicando qualquer túmulo sem nome?”

“Celso, até quando você vai manter essa indiferença?”

Inês balançou a cabeça sob a chuva, os cabelos molhados colando em seu rosto. Ela fixou o olhar em Celso: “Não se engane mais, Bruna foi profundamente ferida por você.”

Celso deu um passo à frente, mas ela o bloqueou fie enfática.

“Não chore diante do túmulo dela, você sujaria o caminho da reencarnação dela.”

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