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Capítulo 1203
Quando Carla quis discutir com Marco Antônio, ele disse que queria dormir.
Isso fez com que ela sentisse que sua raiva era inútil, como se estivesse batendo em algo macio, sem produzir nenhum som. Carla queria continuar insistindo com Marco Antônio, mas ao vê-lo tão cansado, ela não teve coragem de perturbar seu sono
“Está bem, vá dormir”, ela disse. No fundo, Carla pensou que poderia falar com ele na manhã seguinte. Marco Antônio se levantou para dormir e Carla foi para o banheiro.
Depois de se lavar, ela descobriu que Marco António já estava dormindo profundamente, mostrando o quão cansado ele estava.
Ela olhou para ele e murmurou: “Você, homem irritante, me deixou tão chateada, e você está dormindo tão tranquilamente.” Carla sublu na cama, deitou-se ao lado de Marco Antônio, virou-se e rolou para os seus braços.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtEla o abraçou pela cintura, encostou-se no peito dele, ouviu seu batimento cardíaco regular, e toda a amargura e inquietação desapareceram naquele
momento.
Ela esfregou a cabeça no peito dele e, de maneira lastimosa, disse: “Lucas Bento, você voltou para casa hoje e nem mesmo me olhou. Você tem ideia do quanto isso me magoou?” Ela se moveu um pouco para cima, deitou-se olhando para os seus belos traços, e não pode deixar de acariciar seu rosto.
Ela não pôde deixar de passar os dedos por suas sobrancelhas e lábios, sussurrando: “Eu estava morrendo de tristeza, mas continuei agindo como se nada estivesse errado. Até preparei uma bebida para você. Quando eu levei a bebida até você, você nem me notou. Eu estava tão zangada que quería mordê-lo. Lucas Bento, vou lhe dizer, sou alguém que guarda rancor. Da próxima vez que você me ignorar assim, eu vou fazer o mesmo…” Carla falou sozinha por muito tempo, até que o sono chegou e ela adormeceu tranquilamente no peito de Marco Antônio.
Logo depois que ela adormeceu, o homem que estava aparentemente dormindo profundamente abriu os olhos lentamente, seu olhar se fixou em seu rosto e não conseguiu desviar.
Ele disse baixinho: “Eu sei.”
Na manhã seguinte, Carla tinha planejado se levantar cedo para conversar com Marco Antônio. No entanto, quando acordou, percebeu que ele já não estava lá. Carla desceu rapidamente da cama, nem teve tempo de colocar os sapatos, saiu correndo do quarto, pensando em procurá-lo no
restaurante.
Seguindo os hábitos de Marco Antônio, ele normalmente tomava o café da manhã antes de ir para a empresa. Mas, quando Carla chegou ao restaurante, só viu Marta recolhendo a louça.
A expressão de Marta estava sombria, mas quando viu Carla, seus olhos brilharam. “Carlita, você não precisa ir trabalhar, por que está acordada tão cedo? O que gostaria de comer? Vou preparar algo para você.” Carla perguntou: “Onde está Marco Antônio?”
Marta, olhando instintivamente pela janela, viu o que Carla também estava olhando. Marco Antônio estava lá fora, andando de braços dados com Alba. Eram Marco Antônio e Alba.
Marco Antônio ainda vestia sua camisa branca e calças compridas pretas, cada passo era elegante e encantador.
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Alba estava vestida em trajes profissionais.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmCarla costumava usar quando ainda trabalhava lá. Eles estavam muito próximos, tão próximos que Carla sentiu uma espécie de vertigem. Parecia que a mulher ao lado de Marco Antônio não era Alba, mas ela mesma.
Mas obviamente não era Carla.
Carla os viu caminhando em direção à garagem, assistiu-os entrando no carro, assistiu o carro saindo do pátio, até que o carro desapareceu de sua
vista.
Carla continuou olhando na direção em que partiram por um bom tempo, em silêncio. Só então ela finalmente desviou o olhar, Marta olhou para Carla, várias vezes ela quis dizer algo, mas se conteve.
“Marta, estou um pouco cansada agora, vou voltar para o quarto e dormir mais um pouco.” Carla disse.
Marta sugeriu: “Carlita, você já pensou em voltar a trabalhar com Marco? Não deixe que outra mulher tenha a chance de trabalhar com ele.”
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