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Capítulo 657
Por que revelar se sabia que estava sendo espiado?
Ela não se importava com a própria dignidade?
Carla virou a cabeça para o outro lado com raiva e o ignorava.
Marco Antônio, como se não fosse nada demais, continuou dirigindo o carrinho de turismo, assumindo
o papel de guia: “A estrada pela qual estamos andando agora é chamada de Rua dos Amantes, e as
flores em ambos os lados são orquideas. O nome da estrada e as flores foram decididos pelo gerente
do hotel, Leal, que acabamos de conhecer.”
A estrada turística foi bem construída, em que as orquídeas dos lados estavam em plena floração e
eram realmente bonitas.
Carla ainda estava com raiva, olhando para as flores e arbustos do lado de fora, respondeu sem olhar
para trás: “Ah.”
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtMarco Antônio pensou que ela gostava da paisagem e continuou a explicar animadamente: “No
começo, eu não entendia por que ele escolheu essas flores. Ele me disse que a orquídea simboliza o
amor bonito. Eu duvidei disso antes, mas agora acho que um bom presságio e uma esperança são
bons.”
Marco Antônio não era de falar muito, mas hoje, para evitar o silêncio constrangedor, ele continuava
falando, dizendo coisas que até ele achava constrangedoras.
Ouvindo isso, Carla esqueceu a raiva: “O hotel está totalmente sob sua administração?”
“Sim.” Marco Antônio acenou com a cabeça, “Ele é um estudante universitário que eu patrocinei. Eu
acho que ele tem um bom caráter, e depois que ele se formou, eu o deixei administrar este hotel para
mim. Ele não me decepcionou.”
“Você também patrocinou estudantes universitários?” Carla não sabia disso.
Patrocinar estudantes universitários era uma caridade da empresa de Lucas Bento, sem qualquer
objetivo comercial, então poucas pessoas sabiam. “É apenas uma doação de algum dinheiro, nada
importante.”
“Isso é muito mais do que ‘algum dinheiro”.” Para Marco Antônio, pode ser ‘algum dinheiro’, mas para
os estudantes que ele patrocinou, a generosidade dele poderia mudar suas vidas.
A imagem de Marco Antônio na mente de Carla cresceu um pouco mais.
Enquanto conversavam, chegaram à beira de um penhasco, onde se viam casas de vidro em forma de
esfera à distância.
Cada casa de vidro foi construída na pedra na beira do penhasco, parecendo estar pendurada no ar,
muito emocionante.
Dizia-se que essas casas de vidro usavam uma técnica de construção especial. A menos que
ocorresse um tsunami muito forte ou um terremoto acima de 8 graus, essas casas de vidro eram
absolutamente seguras.
Marco Antônio diminuiu a velocidade: “Quer dar uma olhada de novo?”
O vento do mar era forte. Carla só usava um vestido e estava um pouco frio. Ela disse: “Não quero
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmpassear mais, vamos encontrar um lugar para sentar e esperar o pôr do sol.”
“Ok” Marco Antônio dirigiu Carla até uma das casas de vidro.
Capítulo 657
Esta casa de vidro era a que mais se destacava, com apenas uma esquina embutida na pedra, e o
resto parecía estar pendurado no ar, comum penhasco de dezenas de metros de altura abaixo, sob o
qual as ondas batiam nas pedras, fazendo com que parecesse muito emocionante.
Marco Antônio disse: “Esta casa de vidro é reservada especificamente para mim. Normalmente
ninguém. mora aqui, você pode ficar tranquila quanto à higiene.”
Quando o hotel estava sendo construído, Leal disse, em tom de brincadeira, que reservaria um quarto
para si mesmo para poder trazer a namorada no futuro.
Ele disse na época: “Talvez eu tenha que esperar até a próxima vida para trazer minha namorada.”
Porque ele nunca considerou ter uma namorada, muito menos se casar.
No entanto, apenas alguns anos depois, ele pulou a parte de namorar e foi direto para registrar o
casamento.
Em contrapartida, Carla não tinha tantas preocupações. Quando viajava com Maria Elisa e Jean
Carlos, normalmente escolhiam hotéis de cadeia econômica, e não eram tão exigentes sobre as
condições de higiene.