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Minha Morte!Sua Loucura!

Capítulo 27
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Capitulo 27

Mafalda deixou a caneca de agua cair no chao, levantando-se abruptamente,os labios palidos de terror. “O

qué... a quem pertencem... essas unhas?”

Apds a pergunta, Mafalda perdeu o controle. Jogou o casaco e saiu correndo, temendo pela minha morte, e ao

mesmo tempo, temendo que eu ainda estivesse viva, mas sofrendo.

Eu chorava e abria os bragos tentando deté-la. Eu realmente... sé tinha ela.

“Né&o va, Mafalda, por favor, nao va.”

Benito, rapido e &gil, agarrou o pulso de Mafalda. “Calma... talvez, talvez isso seja s6 um truque do assassino,

talvez... ela ainda esteja viva. Nao seja precipitada.”

Mafalda caiu de joelhos no chao, abragou as pernas de Benito e comegou a chorar desesperadamente. “Por

favor, eu imploro que encontrem a Luna, por favor...”

“Eu posso, eu posso atrair ele, eu imploro a vocés.”

Mafalda gritava, suplicando a policia para queencontrassem logo. Se continuassem a demorar, ela nao

conseguia nem imaginar o tormento que eu poderia estar passando.

Eu estava agachada no chao, cobrindo a cabega e tremendo de medo, eu também nao ousava pensar sobre o

que o assassino poderia ter feito comigo antes de morrer.

Ele arrancou minhas unhas, quebrou as juntas dos meus dedos, fazendoque minhas maos nao parecessem

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tao horriveis.

A memodria era tao dolorosa que eu nao conseguialembrar, no conseguialembrar onde tinha morrido.

Eu sé podia chorar juntoMafalda, implorando para que a policia solucionasse o caso rapidamente.

Por volta da uma da manha, Adonis chegou,a expresséo carregada.

Provavelmente tinha sido Benito quem o notificara.

“Encontramos outra vitima, e as unhas pertencem a Luna,” disse Benito,indiferenca.

Adonis franzia a testa. “Isso significa que o corpo n&o é...?"”

Benito olhou para Adonis. “Vocé acha que Luna seria capaz de arrancar suas proprias unhas e coloca-las em um

cadaver?”

Benito ndo sabia como eu aparecia aos olhos de Adonis.

pI

Também estava curiosa; sera que eu ja parecia tao louca assim para Adonis?

Adonis apertou as maosforga,a voz grave. “Ela é apenas uma lunatica...”

Eu estava chocada olhando para Adonis; até aquele ponto,minhas unhas arrancadas, ele ainda ndo

acreditava que eu estava morta!

“Adonis! Vocé ainda é humano?” Gritei para Adonis, tentando agarrar sua gola. “Seu canalha!”

Eu gritava e esbofeteava ele, algo que a antiga eu jamais teria coragem de fazer.

Mas mesmo batendo, era indtil, ndo causava dor alguma.

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Capitulo 27

“Para se casar comigo, ela removeu qualquer ameaca ao redor dela. Ela poderia empurrar Morgana escada

abaixo e mata-la para encobrir seus crimes... ela poderia colocar algo na minha bebida, ela poderia colocar

veneno no bolo de Morgana. Do que mais ela é capaz!” Adonis ficouos olhos. vermelhos, parecendo perder

o controle.

“Vocé esta falando bobagem! Até agora vocé esta difamando a Luna! Vocé sabe que por sua causa, por vocé

dizer que Luna nao desapareceu, € que a investigagao sobre ela foi adiada!” Qin Ruoling gritou, avangando e

esbofeteando Adonis. “Se algo acontecera Luna, vocé é o assassino! Vocé é o ciimplice! Canalha!”

“Depois de todas as coisas nojentas que vocé feza Luna, que tipo de homem vocé é!”

Mafalda gritava e batia em Adonis.

Adonis ficou parado ali, deixando Mafalda bater nele.

“Mafalda,que direito vocé bate no Adonis?” Morgana também entrou correndo e empurrou Mafalda para

fora.

Eu protegi Mafalda, assustada, mas a forca de Morgana era demais; Mafalda perdeu o equilibe caiu para tras.

Estendi a méo para ajudéa-la, mas sé pude assistir enquanto ela cafa através das minhas méaos.

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Felizmente... Benito correu para proteger Mafalda.

“Adonis, vocé tem evidéncias para tudo isso que esta dizendo?” Benito perguntou, franzindo a testa.

“Evidéncias? Que tipo de evidéncias vocé precisa para nos deixar em paz? Estamos prestes a nos casar, e

nenhum de vocés pode suportar ver os outros felizes, certo?” Morgana parecia estar perdendo a cabega,

jogando o prépcabelo para mostrar a policia suas cicatrizes. “Esta é a cicatriz do incidente em que Luna me

empurrou escada abaixo!”

“E tem também o atestado de que fui internada para fazer lavagem estomacal! Que mais provas vocé quer?!”

Adonis a abragou, afagando-a suavemente. “Morgana, nao tenha medo, se acalme... vai ficar tudo bem, estou

aqui.”

“Luna sé querver morta! Ela sé quer nos atormentar! O que ela precisa para desistir?” Morgana gritava e

chorava, deitada nos bragos de Adonis,uma atuagéo impressionante.

Eu assistia a tudo, anestesiado. Nos olhos de Adonis, sé havia confianga em Morgana.

“Seu Benito, antecipamos nosso casamento. Aqui esta o convite. Se quiserem pegar Luna, aparegam depois de

amanha no nosso casamento,” disse Adonis, entregando um convite a Benito e saindoMorgana em seus

bragos.

“Adonis, se Luna realmente morresse... vocé se arrependeria?” Mafalda perguntou do ché&o.

Adonis parou e virou-se para olhar para Mafalda. “Se ela morresse, eu a enterrariaela. Mas se estiver viva e

por trés de tudo isso, fazendo Morgana sofrer, eu a mandarei para um hospicio. E ela nunca mais saira de la!”